A Rede Fluminense de Pesquisadores sobre Violência, Segurança Pública e Direitos Humanos lança manifesto em defesa da ADPF 635, que suspende ações policiais em favelas do Rio enquanto durar a pandemia de coronavírus.
Leia MaisO primeiro impacto da pandemia na segurança pública foi interromper a predominância de operações no atacado, mas ainda assim há registro de grandes operações no início de abril em localidades como Maré, Alemão, Pedreira, Acari e na Baixada Fluminense, diz Silvia Ramos.
Leia MaisOs conselheiros são moradores de favelas das zonas norte, sul e oeste do Rio de Janeiro, da Baixada Fluminense e de São Gonçalo. Têm entre 18 e 65 anos de idade e atuam em coletivos, movimentos sociais e mídias comunitárias. O conselho foi criado para que o Observatório funcione sempre com a perspectiva e o olhar da favela.
Leia MaisPrimeiro encontro do Observatório da Intervenção. O grupo reune pesquisadores, lideranças comunitárias de várias partes da região metropolitana do Rio e entidades como a Defensoria Pública, Ministério Público Federal e Anistia Internacional, entre outros.
Leia MaisJulita Lemgruber fala da falta de planejamento e monitoramento das ações da polícia no Rio de Janeiro: “se perguntarmos de chofre ao comandante da PM quantos tiroteios houve hoje, ele terá de recorrer aos aplicativos”.
Leia MaisAs propostas de classe média, dizem os integrantes do #Movimentos, focam apenas a descriminalização e o direito ao uso de drogas. Na favela, esse tema tem de envolver também o debate sobre pobreza, racismo, violência policial e como reverter os 40 anos de “guerra”.
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